Olá meus queridos amigos da turma da quinta,
Não sei de vcs...mas eu to com saudades dos nossos
Encontros da turma da quinta,e é por esse motivo
Que estou passando....
Para lembrar a todos que no dia 14 vamos ter quinta
com música
E olha só que bacana,dessa vez temos nova banda,não
conheço
Mas qdo a gente ta junto tudo é legal,não é mesmo?
Vamos também comemorar o niver do nosso querido
Hermes,
E eu espero que ele e Li vão... claro,se não!!!Não tem
como cantar
Parabéns pra ELE.rsrsrsrs
Beth hoje me mandou uma mensagem
Pedindo orações para o papai dela,querida amiga tenho
certeza que todos
Estarão orando por ele e por vcs todos.
Bem meus queridos é isso,grande beijo a todos
Vi
Sergio por favor avisa o Pinho.
Brigada
A ÚLTIMA CORDA...
ERA UMA VEZ um grande violinista
chamado PAGANINI. As notas mágicas que saíam de seu violino tinham um som
diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de ver seu espetáculo.
Numa certa noite, o palco de um
auditório repleto de admiradores estava preparado para recebê-lo. A orquestra
entrou e foi aplaudida. O maestro foi ovacionado. Mas quando a figura de
Paganini surgiu, triunfante, o público delirou com o toque daqueles dedos
encantados.
DE REPENTE, um som estranho
interrompe o devaneio da platéia. Uma das cordas do violino de Paganini
arrebenta. O maestro parou. A orquestra parou. O público parou. Mas Paganini
não parou. Olhando para sua partitura, ele continua a tirar sons deliciosos de
um violino com problemas. O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar.
Mal o público se acalmou quando, DE REPENTE, uma outra corda do violino de
Paganini se rompe. O maestro parou de novo. A orquestra parou de novo, mas
Paganini não parou.
Como se nada tivesse acontecido,
ele esqueceu as dificuldades e avançou, tirando sons do impossível. O maestro e
a orquestra, impressionados voltam a tocar. Mas o público não poderia imaginar
o que iria acontecer a seguir. Todas as pessoas, pasmas, gritaram OOHHH! Ecoou
pelo auditório.
Uma terceira corda do violino de
Paganini se rompera. O maestro pára. A orquestra pára. A respiração do público
pára, mas Paganini não pára. Como se fosse um contorcionista musical, ele tira
todos os sons da única corda que sobrara daquele violino destruído. Nenhuma
nota foi esquecida. Paganini atinge a glória. Seu nome corre através do tempo.
Ele não é apenas um violinista genial. É o símbolo do profissional que continua
diante do impossível.
MORAL DA HISTÓRIA...
Os problemas surgem quando
menos se espera. Eles fazem parte da nossa existência e, muitas vezes até
concorrem para o nosso progresso, em todos os sentidos. Essa mensagem nos deixa
uma grande lição: nem tudo está perdido! Ainda existe uma corda e é tocando
nela que você exercerá seu talento.
Vitória é a arte de você
continuar, quando todos os outros resolvem parar.....
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